Borboletas no estômago, medo, coração acelerado. Aquela sensação de que você já não está no controle. Não há mais o que fazer, o tempo não passa e respirar fundo parece uma tarefa difícil. A ansiedade se manifesta pra todos: faz parte da nossa evolução. Irmã do medo, ela nos protege dos perigos, nos faz andar de sobreaviso e nos mantém vivos. Mas e quando ela atrapalha?
A vida moderna faz acreditar que tudo é controlável, que podemos medir cada passo. Nos convence de que sempre podemos fazer mais, de que nosso futuro só depende de nós mesmos. O problema é que essa é uma lógica para se venderem soluções e, no fundo, no fundo, nossa capacidade de controlar as coisas é bem limitada.
Borboletas no estômago, medo, coração acelerado. Aquela sensação de que você já não está no controle.
Não há mais o que fazer, o tempo não passa e respirar fundo parece uma tarefa difícil. A ansiedade se manifesta pra todos: faz parte da nossa evolução. Irmã do medo, ela nos protege dos perigos, nos faz andar de sobreaviso e nos mantém vivos. Mas e quando ela atrapalha?
A vida moderna faz acreditar que tudo é controlável, que podemos medir cada passo. Nos convence de que sempre podemos fazer mais, de que nosso futuro só depende de nós mesmos. O problema é que essa é uma lógica para se venderem soluções e, no fundo, no fundo, nossa capacidade de controlar as coisas é bem limitada.